Lipocavitação: o ultrassom em prol da beleza

Lipocavitação: o ultrassom em prol da beleza

Sabemos que muitas vezes, independente das dietas e dos exercícios feitos, existem áreas do corpo que insistem em acumular gordura. Exatamente para este tipo de situação existem tratamentos como a lipocavitação.

Vamos falar de como este tratamento funciona, quais os prós e contras, e outras questões fundamentalmente importantes sobre a lipocavitação.

Como a lipocavitação funciona?

Usando um emissor de ultrassom para combater a gordura localizada, a lipocavitação trabalha de forma muito interessante e faz com que a gordura se dissolva e possa ser expelida naturalmente pelo corpo. Durante a aplicação, a gordura é agitada e então se dissolve, sendo que parte dela é eliminada naturalmente pelo fígado e a outra parte pelos rins, na urina.

Apesar de ser uma liberação natural sem nenhuma grande consequência ao corpo, existem momentos em que a lipocavitação pode ser tornar perigosa, quantidade de gordura no sistema linfático, podendo gerar efeitos negativos nos rins da mesma maneira. Por isso mesmo, é recomendável fazer um check up médico antes de se submeter

A lipocavitação, quando feita por profissional capacitado e eficiente, ainda pode ajudar com a celulite em geral, já que destrói as células de gorduras que estão causando as microinflamações que chamamos de celulite.

Quais são os cuidados com a lipocavitação?

Antes de tudo, é necessário tomar extremo cuidado com a clínica onde à lipocavitação é feita. Preferencialmente procure por clínicas que tenham renome ou que alguma amiga já tenha feito, pois o equipamento usado e a forma correta de aplicação do ultrassom é a chave para o sucesso. Acontece, inclusive, de algumas lipocavitações aparentemente fazerem efeito, mas a molécula de gordura apenas perde água, e não se dissolve totalmente. Outro problema que pode ocorrer por imperícia ou por falta do maquinário adequado são queimaduras internas e externas, pois o ultrassom usado nesse caso cria uma reação similar às micro-ondas do forno (se bem aplicada, é praticamente indolor).

Os ácidos graxos são liberados no sistema linfático e levados diretamente ao fígado. Por um lado, isto é interessante, pois eles não passam pela corrente sanguínea e não afetam o colesterol, por outro lado, se a paciente tiver um problema de gordura no fígado (esteatose hepática), a lipocavitação deixa de ser uma boa opção. No caso de já possuir histórico de colesterol alto, é recomendável checar os detalhes com um médico antes de se submeter ao procedimento.

Toda a parte relacionada com os rins pode ser resolvida com o consumo adequado de água e a manutenção de uma dieta saudável, rica em fibras, que ajude o corpo a eliminar qualquer impureza ou excesso.

Em cada sessão recomenda-se que sejam tratadas, em média, duas áreas, e um resultado mais completo pode ser conseguido com de 4 a 8 sessões, dependendo das áreas.

Lipocavitação + drenagem linfática: uma dupla imbatível.

Como comentamos que o sistema linfático acaba sendo mais cobrado durante a lipocavitação, uma drenagem linfática pode ser uma boa ideia, pois dessa forma você ajudará seu corpo a eliminar os ácidos graxos de forma mais adequada. Como estes ácidos graxos combina-se com a albumina, eles podem ser usados como uma reserva adicional de energia, que te dará uma disposição maior para exercícios. Aproveite!

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